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Médicos alertam sobre riscos à saúde para fumantes passivos


29.08.2012

Tabagismo passivo é a 3ª maior causa de morte evitável do mundo, diz OMS.
Não-fumantes deveriam ficar a 15 metros de fumantes em locais abertos.

Uma das principais preocupações das autoridades em saúde é com o fumante passivo, que não coloca o cigarro na boca mas respira a fumaça dos outros. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o tabagismo passivo é a terceira maior causa de morte evitável do mundo. Segundo os médicos, um não-fumante deveria manter distância de 15 metros de um fumante em locais abertos para não ser prejudicado.

“Hoje está comprovado que, nessas pessoas que convivem em ambiente fechado com um número significativo de fumantes, há um aumento significativo no aparecimento de câncer”, afirma Issamir Saffar, diretor clínico do Hospital do Câncer de Campo Grande. Ainda de acordo com o médico, o fumante passivo consome dois tipos de fumaça: o expelido pelo fumante ativo e também o da combustão do cigarro.

Estima-se que 55 mil pessoas desenvolvem câncer por causa do tabagismo no país, todos os anos. Quem fuma sabe dos perigos do cigarro, mas mesmo assim se rendem ao vício. Há um ano, o cantor e compositor Aurélio Miranda descobriu que tinha câncer na próstata, causado pelo cigarro, segundo os médicos. O tratamento durou 6 meses, e depois de uma cirurgia, o músico se recuperou. Atualmente, aos 62 anos de idade, ele não bebe, não fuma e garante que reaprendeu a viver. “Cigarro e bebida alcoólica estão juntas justamente para prejudicar o ser humano”, diz o músico.

Fonte: G1 Mato Grosso do Sul.

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