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Coren-MS participa de reunião do Comitê de Mortalidade Materno Infantil Municipal

Para a conselheira, Virna Hildebrand, a mortalidade infantil é um problema que merece a atenção da sociedade

09.05.2018

Foto: Assessoria Coren-MS

O Coren-MS (Conselho Regional de Enfermagem de Mato Grosso do Sul), representado pela conselheira, Dra. Virna Liza Pereira Chaves Hildebrand, participou da reunião do Comitê de Mortalidade Materno Infantil Municipal, presidido pelo médico ginecologista e obstetra, Dr. Paulo Saburo Ito . O encontro aconteceu na manhã desta quarta-feira (9) na sede da Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano), de acordo com o comitê, de novembro do ano passado até maio deste ano, foram registrados 21 óbitos infantis.

O Coren-MS participa da reunião, realizada mensalmente, com o propósito em ajudar na redução das mortes Materno Infantil na Capital. Para a conselheira, Dra. Virna Hildebrand, a mortalidade infantil é um problema que merece a atenção da sociedade.

Dra. Virna Hildebrand (Foto: Coren-MS)

“A maior parte das mortes infantis é composta por óbitos considerados evitáveis e a mortalidade infantil é considerada um problema de saúde pública. Sendo parte da equipe multiprofissional, a enfermagem presta cuidado direto ao binômio mãe e filho e assim, pode prover subsídios para implantação de intervenções direcionadas às necessidades desse grupo populacional”, disse.

“Em todos os âmbitos, as atividades dos comitês de Mortalidade Materna Infantil se destacam pela atuação de uma equipe multiprofissional composta por enfermeiros, patologistas, epidemiologistas, obstetras, ginecologistas, educadores de saúde, conselhos regionais relativos à saúde e outros”, acrescentou.

A Dra. Virna explica ainda que o Coren-MS contribui para a elaboração de estratégias de prevenção de novas ocorrências de óbitos. Conforme o presidente do comitê, Dr. Paulo, a redução dos casos é possível com a aplicação da diretriz do acolhimento e classificação de risco, ferramenta implantada desde 2014 e reformulada em 2016.

Usar o que já existe

No encontro foi ressaltada também a importância da Rede Cegonha, que tem como objetivo assegurar a melhoria do acesso e da qualidade da assistência à gestação, parto, nascimento e puerpério, bem como ao recém-nascido, bem como a necessidade de reduzir a mortalidade e morbidade materna e infantil.

Dr. Paulo Saburo Ito (Foto: Coren-MS)

“Se a diretriz do acolhimento e classificação de risco for aplicada, além da atuação da rede Cegonha, as mortes, consideradas evitáveis, poderiam ser revertidas e não haver óbtos. Nada de novo precisa ser criado é só usar o que já existe”, afirmou Dr. Paulo.

Comitê

O comitê é formado por representantes de instituições públicas e privadas em nível de atenção primário; secundário; terciário; conselhos regionais relativos à saúde, Conselho Municipal e Estadual de Saúde e universidades.

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