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Ministro da Saúde Alexandre Padilha chegou e participou de reunião


07.05.2013

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, chegou em Campo Grande na noite desta segunda-feira para acompanhar o início do pente-fino no HC (Hospital do Câncer) e no HU (Hospital Universitário). Após desembarcar na Base Aérea, por volta das 21hrs, ele seguiu para uma reunião com autoridades no núcleo estadual do Ministério da Saúde. Padilha confirmou que o decreto de instalação da força-tarefa será publicado, nesta terça-feira, no Diário Oficial da União. Os trabalhos, segundo ele, devem durar 30 dias. Vamos verificar se as recomendações feitas na auditoria de 2011 do Ministério da Saúde estão sendo cumpridas ou não estão sendo cumpridas pelo serviço de atendimento de câncer aqui em Campo Grande , afirmou o ministro. Participam da reunião com a comitiva do Ministério da Saúde o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal, a secretária estadual de Saúde, Beatriz Dobashi, o secretário municipal de Saúde, Ivandro Fonseca, a reitora da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Célia Maria da Silva Oliveira, e vereadores.

Segundo o ministro, a força-tarefa conta com membros da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), das secretárias de atenção à saúde, das secretarias responsáveis pelo atendimento de câncer no Brasil, do Instituto Nacional do Câncer e da Empresa Brasileira de Hospitais Universitários do MEC (Ministério da Educação). Durante esses 30 dias, vamos verificar se os os novos elementos trazidos pela investigação da Polícia Federal, a partir das denúncias que o Ministério da Saúde apurou, exigem novas medidas. Sabemos que a polícia tem instrumentos de investigação que a auditoria do SUS não tem, como instrumentos de escutas telefônicas e outros recursos , finalizou Padilha. Alvos Os hospitais do Câncer, que era dirigido por Adalberto Siufi, e Universitário, antes comandando por José Carlos Dorsa Vieira Pontes, foram alvos da operação Sangue Frio, desencadeada, em março, pela Polícia Federal, em conjunto com a CGU (Controladoria-Geral da União).

A operação apura a suspeita de crimes de fraude em licitações em obras, formação de quadrilha, corrupção passiva e peculato. As investigações, que ainda não foram concluídas, começaram em 2012 para apurar o fato do serviço médico de radioterapia estar há algum tempo sendo prestado a pacientes do SUS apenas pelo setor privado. Reportagem exibida pelo Fantástico no domingo mostrou detalhes da operação Sangue Frio, como sessões de quimioterapia que eram realizadas em pacientes que já tinham morrido. A PF afirma que se trata de um “conluio entre Adalberto Siufi e José Carlos Dorsa para manter desativada a radioterapia do Hospital Universitário para que os pacientes fossem encaminhados ao Hospital do Câncer e de lá para a clínica”, do próprio Adalberto.

Fonte: G1

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